Tenho cuidado a cada passo
Que dou no escuro, embora acuse cansaço
Faço-me de forte mas no fundo eu tenho medo
Ninguém me ensinou a encarar a vida de frente
Tudo o que eu sei, fui eu que aprendi por mim mesmo
Eu penso assim, é um aprendizado na vida, cada erro
E é com cada erro que cometo que eu me reinvento e renasço
O mundo não parou
Ele continua a girar
E as pessoas a perderem o seu tempo
Umas com as outras a lutar
O mundo não parou
Ele continua a dar um ar da sua graça
Sol ou chuva faça
Não devemos em momento algum, deitar a toalha ao chão
Se o meu coração bate forte
É sinal que por ti ainda está apaixonado
Olha só a minha sorte
Em ter-te encontrado
Eu estive perdido por dias a fio, anos a fio
Duvidei de mim e até da minha própria sombra
Ela abandonou-me muitas vezes sem eu dar conta
Não foi fácil ver o meu reflexo no espelho de anjo em forma de diabo
Mas eu tento ser positivo
E ver o lado bom das coisas ruins
Me perder por entre esses jardins
Colher e conservar um lindo cravo vermelho
Em nome da liberdade e da igualdade e da fraternidade
Eu me liberto das cordas que me impedem de caminhar pela cidade da Lisboa menina e moça
E grito que algo tem de mudar seja para o bem, seja para o mal
O mundo não acabou
Ele continua a girar
E eu a observar as pessoas com um olhar atento
Umas com as outras a lutar
O mundo não parou
Ele continua a girar
E as pessoas a perderem o seu tempo
Umas com as outras a lutar
Se o meu coração bate forte
É sinal que por ti ainda está apaixonado
Olha só a minha sorte
Em ter-te encontrado
Eu estive perdido por dias a fio, anos a fio
Duvidei de mim e até da minha própria sombra
Ela abandonou-me muitas vezes sem eu dar conta
Não foi fácil ver o meu reflexo no espelho de anjo em forma de diabo
Mas eu tento ser positivo
E ver o lado bom das coisas ruins
Me perder por entre esses jardins
Colher e conservar um lindo cravo vermelho
De um ente querido eu vejo no álbum de fotografias, o retrato
Pois eu sou humano, como tal já o ganhei e já o perdi
De um ente querido eu vejo no álbum de fotografias, o retrato
Pois eu sou humano, como tal já o ganhei e já o perdi
De um ente querido eu vejo no álbum de fotografias, o retrato
Pois eu sou humano, como tal já o ganhei e já o perdi
- Autor: JOHNNY11 ( Offline)
- Publicado: 25 de janeiro de 2021 15:21
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 9
Comentários1
Lindo poema e o fundo musical enriquece o texto.
Abraços!
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