Aqui jaz o infortúnio da passagem,
Aqui jaz as placentas genitoras,
Aqui jazeu impetuosos acasos:
de onde me levou, por vezes meu sarcocárpio;
Jaz aqui aforismos maljeitosos,
Jaz aqui rugas corrosivos,
Jazeu aqui clarões turvos:
e que me embaçou sem escárnio;
Encontra-se, se consumado, destinos jamais iludido,
Permanece a interminável corrida do perpetuado encontro,
Aconteceu aqui incansáveis encontros perdidos, esquecidos:
de tantos, esqueceu-me diversos;
Existe o presente, a esperança de haver,
Travessos; condutores ao futuro,
Insistente mania em continuar:
e me carregar consigo.
Dimitri W.
- 
                        Autor:    
     
	DaVinci (Pseudónimo (
 Offline) - Publicado: 23 de janeiro de 2021 06:13
 - Categoria: Espiritual
 - Visualizações: 12
 

 Offline)
			
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.