Minha dor,
Meu parto inconsciente
E um leve mal deitado no meu leito umbílico.
A decadência estéril dum contato vivo
A ilusão marcante numa luz sem fonte
Afronta a deusa da estrela D'alva
Que brilha e linda chora pelo sangue amargo
Se o mais belo ser que sob a Terra andara
Do amor bebeu e jamais chorava
Gosto tão cruel em minha boca amarga
- Autor: Eggon Viana ( Offline)
- Publicado: 22 de janeiro de 2021 17:01
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.