Regina Barros Leal

FORMAS DE AMAR

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!

Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!

Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!

Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!

Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!

Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!

Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!

Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!

Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

FORMAS DE AMAR   
                                                     

Amo a ti meu amigo(a)! Com o amor dos velhos anos maduros!Com a ternura do calor do sol nascente
Com o brilho das estrelas candentes
Na esperança que o guardes na eternidade
Que um dia aos veres o sol e a lua
sinta o amor sublime
Que não morre! Do amor que se enternece
Do fogo que não se apaga
Da voz que não se cala
Do abraço que abriga
Da ternura do coração
Mantendo acesa 
A chama da gratidão!



                 

 

  • Autor: Regina Barros Leal (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 7 de Janeiro de 2021 21:23
  • Comentário do autor sobre o poema: Anotação- Poema escrito durante a pandemia, dedicado a todos os amigos inesquecíveis que fazem parte de estória da minha vida. A palavra está no singular para que cada um deles, se sinta tocado(a) pelo poema. Uma reverência aos amigos que, como disse o poeta Vinicius de Moraes:” ... Nem sabe o quanto são importantes...”.
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 28

Comentários1

  • Ernane Bernardo

    Parabéns poetisa Regina Barros, Belo poema homenagem aos amigos, referência à pandemia o momento em vivemos, bom dia forte abraço



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