Imersa em mim
 pretendo, 
 tento compreender,
 o que o todo  
 espera da minha existência .
 
 Não sou inerte.
 Tenho alguns objetivos.
 Mas algo me escapa
 ao sentido...
 
 Receio perder tempo 
 com as frivolidades
dos tempos.
 
 Receio não ter 
 muito mais que frivolidades
 a experimentar...
 
 De que preciso?
 Quais são os rumos? 
 
 Melhor seguir o instinto,
 esperar o reluzir da mente.
 Hei de achar o caminho certo!
03/01/2021
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                        Autor:    
     
	Cecilia Merces Vaz Leandro (
 Offline) - Publicado: 3 de janeiro de 2021 07:32
 - Categoria: Reflexão
 - Visualizações: 21
 

 Offline)
			
Comentários2
Estupendo !?? Um bom Domingo.
Muito obrigada! Bom domingo para vc também!
Bacana, este poema com viés reflexivo.
Parabéns a poeta, Célia Merces Vaz Leandro.
Obrigada, Shmuell!!!
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