ATO 2
Enfermeiro aprendiz em um Hospital Psiquiátrico,
eu começara a me questionar;
...como:um pequeno febril e, pacato lunático.
-A loucura...
anda atrás de transtornados mentais?;
ou...
-Também atrás,
de quem a manipula em viés de apaniguá-la em âmbitos racionais.
Meditando melancolismos,
Meditando melancolismos...
Saqueando olhares em corredores encruzilhados,
em meus fitos, de inesperados escapismos.
Em desconhecidos maquinismos sobre os rompidos,
...os aturdidos;
Giram,
as roletas de mentes em trenas das sortes em contrassentidos.
Refrações de retinas,que não se reconhecem em espelhos;
semeiam meus vultos movimentos,
antes a embates vermelhos.
Ufanos mormaços,
de expelidas vozes sobre um Eu são;
locatário de surtos,sobre um servil dia,
sem razão.
By Santidarko
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ATO 1
Joana,sentada na varanda com seu celular em sua mão,ouve um grito ensurdecedor vindo da cozinha--O de sua irmã.
Claramente alto;...mesmo,nessa distância da qual estivera.(Da varanda á cozinha,tinha a sala de televisão;do qual este aparelho,estava ligado--seguido pela ampla sala de jantar).
Com uma tentativa sobre-humana,...um estímulo,um vigor desconhecido por ela até esse"ensejo",...chama toda coragem existente na região de seu tórax.
"A maligna circunstância",fizera,ela ignorar a dor de seu corpo; O"desamarre"de dores musculares após uma manhã de corrida em busca de seu melhor tempo.
Descalça,Joana vai em direção á cozinha;..mas antes,se dirige á lareira dessa velha casa de campo, deixada pelo seu pai á sua família.
Não era uma morada chique ou de requisitos a quem possuía um histórico abastado.Não.No campo e localizada ao Sul do País,há dois requisitos importantes.Ter uma boa parte de sua construção,(uma casa),...ser de madeira ,....ter um fogão á lenha, ou,uma boa lareira para um inverno rigoroso.
Chega diante da Lareira e,pega um" atiçador" de ferro;a que tinha um gancho na ponta ;á qual seu saudoso Pai, o usava para mexer a lenha enquanto ela queimava e ele,contava causos de seu Passado.
Pega uma fita colante prata, que estava na gaveta da estante da sala.
Segura o atiçador da lareira em sua mão direita,começa a enrolar a fita;...da mão até o seu pulso.
-Essa"arma",não se soltaria tão fácil de meu corpo;pensara Joana.
-Mesmo em uma luta;concluiu
Joana,vai á "proteção" de sua irmã.
Ao entrar "despercebida" na cozinha,ela testemunha sua irmã ,quase sendo morta.Esse fato ,de sua ainda vida,quase a esvair(sua irmã Patrícia);é seguro e concreto, em qualquer declaração judicial.
Pois, quando andava nas pontas de seus pés em direção á sua irmã , vira Fauzer(seu cunhado), em cima dela;cometendo um ato deplorável.Tentativa de coerção mediante a um provável assassinato.
Com um grito de ódio para com essa abominação testemunhada,acerta Fauzer com o atiçador em sua cabeça.
Mesmo deitado e sangrando muito,ele levanta-se.
Ao tentar tirar o que estava na mão de Joana,Fauzer recebe outro golpe.
Fauzer cai ao chão e, enquanto perde muito sangue,mostra á Joana,sua irmã(um gesto de apontar,como se dissesse algo).
Ela "termina" ,com qualquer chance de comunicação entre eles.
Joana,pega sua irmã e a ajuda com seus traumas e lesões.
Alguns dizeres de :"manifestações de Fé";são"insistidos"por Joana.
Ambas estão de joelhos no chão.Há um "choro de vitória";--da conquista da vida.
Após o fim desse pesadelo,vão á pia da cozinha e bebem toda a água que conseguem.
Logo em seguida, juntas,saem pela porta da frente;... Patrícia mancando e com fortes dores.
Conseguem o socorro ,com o telefone de Joana.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 25 de dezembro de 2020 12:26
- Categoria: Conto
- Visualizações: 6
Comentários1
Muito bom mesmo, Santidarko. Teremos continuação?
Abraços
Olá Shimul.Então,faz de conta, que você é o enfermeiro que ouviu o ocorrido.Mas há"uma pegadinha",,quem teve o surto(delas)?.
Foi realmente defesa?Foi ciúmes?Foi oportunidade?
Abraços
Ok...amigo!
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