É natal…lembro-me de quando menino
de quando ansiava sorrindo,
de minha avó, o presente…
Rodas. Mesas Fartas. Sorrisos.
É natal…felicidade pretérita de quando tão pequenino
aguardava atento a estrela cadente…
Uvas Passas. Piadas Exaustas. Amigos.
É natal…não sou mais criança, resta-me o sino
que em cadência suave conduz as memórias
me levando em frente…
Tempo. Saudades. Arrependimentos.
É natal…lágrimas verto de modo tão repentino
quando já triste… os ventos anunciam nascido
o Maestro lá no oriente.
- Autor: felipe?fernandes ( Offline)
- Publicado: 24 de dezembro de 2020 11:42
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
Comentários1
Bonito e melancólico poema,rapaz!
Muito obrigado, moça!
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