Poetas do século XXI

Muitas não sabem o que escreve

Ou o porque dizem determinadas frases.

Não se importam com a ortografia,

Mas, no rimar ou não de suas poesias.

Uns nasceram para a televisão, o rádio, como Bráulio Bessa e Fabrício Carpinejar,

Outros de fato, para a escrita antiga: a pena e o papiro.

Uns se dizem ganhar o ouro com a escrita,

Outros, apenas o fazem em suas mediócres vidas.

Uns se consagram ao fio metal,

Outros no entanto, ao mundo meramente espiritual.

De fato hoje muitos poetas do ontem veem aqueles que amam às letras,

E num mistério único se completam

Reluz um brilho a mais,

Fazem dizeres que muitos merecem ler,

E, assim, se renovam nas mais novas tecnologias,

E, num boêmio encantador,

Trazem de volta a luta dos escritores, dos navios negreiros, 

Não só brasileiros, mas dos refugiados de guerra, do medo poderio, do arrependimento sombrio.

Ter a consciência a mão até a escrita, do que se fala silenciosamente aos ouvidos d'alma,

Do prazer que muitas leituras dão e que acalmam.

Sim, um alguém escreveu que: Escrever é uma arte, digo que escrever é um dom,

E que para isso deve-se se aprender o bê-a-bá de forma correta, lúdica, e formal.

Deve-se corrigir erros, deve-se entender que a escrita é a fala do coração.

Sim de um ponto de vista Castroalvista tenho aqui uma grande paixão, liberdade.

Libertar-se das amarras do egoísmo, dos pecados capitais, do sexo só por prazer, dos vícios em jogatinas, sejam elas no que forem, nos casinos virtuais, como se dizem agora, ou nos reais. Nos leilões ainda de mercadorias vivas, que gera a prostituição de meninas e meninos, e que gera o fio metal de forma inescrupulosa, de forma enganosa, como aquela que enganou à Eva.

A escrita pode transformar uma vida seja de 5 a 70 anos, aprender com o ensinamento de professoras que carregam consigo o tradicional, como que conheci e que traduz e o amor incondicional, que afinal se transforma na alfabetização, 

E, não é não, assinar o próprio nome, mas saber compreender o significado de cada signo, ou como numa linguagem contemporânea, o caractere de uma escrita digital.

Levar em conta os símbolos, como os taquígrafos, levar em conta o desenho da grafia, que personaliza a cada um.

Ter o chamado para esse dom, e mesmo nos cálculos matemáticos encontrar horizontes nas letras, que encantam aos poetas.

Sejam nas psicografias, sejam nas mensagens, seja nos dons da rte, seja apenas a energia aglomerada de Deus em cada ponte que reluz à vida.

Seja de modo a aprender, compreender uns aos outros, não queira enganar em letras miúdas, e nem falsifiquem uns dos outros assinaturas. Seja de fato teu sim, sim e teu não, não. Seja de fato o que queres fazer. Siga por onde fores, aprender é algo que todos viemos aqui fazer.

Poesia manuscrita hoje e transcrita para esse site, como minha primeira poesia. 

Ofereço aos amigos e compadres : Olga e Sérgio Bucci, Vera Lúcia e Pedro Gonçalves, Angela Henriques e J Marcos G Mendes, Célia e Francisco Campos.

Aos meus filhos: Alexia Cristina, Emmanuel e Anna Clara Gonçalves Mendes Castro, ao meu esposo Eduardo Riveiro Castro.

A todos os leitores desse site e aos educadores, em especial: Denise Luz, uma grande alfabetizadora.

São Paulo, 24 de Feveiro de 2020.

14h e 43min.