Voa Condor
Em algum lugar do passado eu vivi!
Talvez eu fosse uma ave de rapina…
Um condor talvez! Planando nas nuvens
Seus fantásticos ideais!
Um condor em harmonia com o céu
Planando nas correntes do ar…
Exibindo sua envergadura, o gigante dos céus.
Sua força voraz… seu voo, infinda!
Flutuante nas alturas faz voos longínquos!
Olhos arregalados sem pestanejar
Expectativa serena sem nada surpreender.
Vive da caça… em cada amanhecer!
Voa condor, desliza nas correntes do ar!
Suas asas nas nuvens fazem planar…
Alcança envergadura, sem as asas baterem.
Pássaro de rapina faz o céu sem limite conter!
_ Ernane Bernardo