Velado pelo suspiro da noite,sigo em catacumbas febris do desapego e da amargura,
talho meu tato em suas rochas espessas e frias,onde meu volver fulgura.
Derramo meu suor úmido e aquecido,em seu chão árido e polvoroso.
-Quem és vós?;pergunta o barqueiro do Rio Sônulo,á beira do chão arenoso.
-Sou o cavaleiro da couraça e da fábula de prata;respondo a ele;em uma nobre colocação curvada de respeito.
Sigo pelo pântano de somnium,mesmo com meus joelhos,a ruírem em exaustão efeito.
Desabo com minha Face, em uma Vitória-régia Negra;
de um formato em suma ,de uma estranha e risonha caveira.
Da grandeza de uma jangada de madeira.
O Céu...,espelha meu andar sob a luz da Lua.
Me ressoo,em seu manto estelar,com seu mostrar em deflua.
Entre a Luz e a Escuridão,
...há meus passos acinzentados.
Temo,o que eu amo;
...a ilusão dos encantados.
A horta para desmantelar coelhos arruaceiros,
...para acriminados em devaneios,
és,a descanta de um espelho em lembranças ,de Passados e ensolarados navios em cruzeiros.
Mais á frente,está Ele...;O\"Atra Pulvis\".
Um enorme e assustadora criatura,regida e composta,por pesadelos impetuosos.
Capaz de pôr um Ser,em sonâmbulo desmaio;em seus adormeceres tortuosos.
Firo-o,com incansáveis desferimentos de um bastão de prata.
Ao ajoelhar-se,ele me fizera acordar ao tremular da bravata.
Estou...
Esgotado.
Mas...,não mais temente,como tem sido há tempos.
...aprisionado.