Deitada na escuridão
Reflito mentalmente
Principalmente sobre a solidão
Oh! Como fui insolente..
Então o sentimento transborda,
É a enchente do meu rio interior
Estou perdida
Gotas entram em contato com a face preenchida pela dor
É a chave do meu coração
Objeto deificado, sentimental
Temo tê-la perdido na imensidão
Agora, a entrada é restrita e a tentativa fatal
Há uma linha tênue
Cujo me reconecta ao amor
Talvez seja atenue
Já que apesar da dor, pode haver algum calor
É a lava do meu vulcão
O sentimento realçado
Quero que entre em erupção
Mas está vazio, resfriado, quase congelado