Marcas pisadas, fragatas, uma pena deixada, poemas na areia as ondas que apagam.
No mar um barco, uma rede estendida um pouco de peixe...também muita brisa
Horizonte se perde,os olhos não vêem, continente distante... as mãos não alcançam.
Distante, um vulto que vem, esperança...um veleiro fantasma, não trouxe ninguém.
Em navio pirata transforme,icei a bandeira negra no mastro ordenei...estendam as velas,virem o leme,essa é a direção...apontei.
Disparei os canhões,as rodas cessaram... minha amada resgatei.
No Mediterrâneo por pouco não me afoguei,o Pacífico atravessei cheguei no Atlântico... descansei.
São tantas as ilhas,qual escolher? levar meu amor, uma conquista, como tesouro esconder.