Teus signos e tuas listras correm por debaixo dos meus pés.
Fria e estática, permaneces apática à minha emoção.
Enquanto o céu, goteja lágrimas torrentes.
Pra lavar tua face pálida e indiferente.
Dos transeuntes a direção.
Meu olhar mareado compreende tua apatia.
Posto que és imparcial a quem chore e a que sorria.
E se, hoje, percorro tuas milhas, tristonho e choroso.
Inda voltarei a ti, para rever o meu amor.
Feliz e jubiloso.