A asa negra do desejo,na palidez do adormecer ;
faz a alegria fria,ferir o abrando das monótonas orquestras,
em seu acalentado apetecer.
Os festejos dos carmas em sandice;
nos subterrâneos jardins com sua Face chão de espadas cravadas,
com ceifadas jornadas em crendice;
devora o meu puro acreditar.
O eólico pensamento,
para com meu respirar;
é a faca,que crava o peito com sua substância espreitada.
Mas nessa cripta,que permite apenas o adentrar de uma luz em feixe,
temo apenas,o meu deitar...,
como minha fuga única,de uma égide morada.
O sonho-querer na marchada estrada de tijolos amarelos;
onde línguas-parabólicas,dedilham venenos em contos libelos;
és,a férrea colisão.
Riem então...,
as Hienas dos servis castelos.
A Bruxa má do oeste,entrelaça seu longo cabelo, sobre sua espalhada peste.