O quão frondoso e encantado,és o jardim de um desditoso surtado.
Em paredes amordaçadas no altar de ilhas neuromapeadas,
o dedilhar,de amparo,ao pousar de Fadas acunhadas.
Fenomênicas locomoções permeadas,em trilhas descosturadas;
mesmo ante,a um Mundo de regras e risadas senis.
Fotos líricas,que absorvem agora,fuligens de satíricas conjecturas servis.
Á mesa, com o Louco Chapeleiro;
...a mecânica gasta,
de uma esteira em energética matéria.
...Nefasta.
Ao atraso do coelho,o cogito de meu enfermar,
ignorada ao dizer do espelho.
Trovejos desse horizonte,ao ensejo desse agora,
cultivado instante.
O meu riso junto ao gato,não me exime do fato,que eu me deixara,
em escondido pranto ingrato.
Não passo...,
de engrenagens em lógicas desarrumadas,
em uma realidade,com sua vigília estridente.
Doente.Aferroadas.
Peralta animalidade;
escoriações,em seu sempre novo,
em esmalta.
O sombrio...,em carnívoro ébrio.
Mas,as tênebras,se estenderão nessa caverna;
...onde o candeeiro,
cintilas apenas, meu cativeiro.