Estou em campo de guerra
Comigo trago a minha motosserra
Não sei o que amanhã, me espera
Se chego a terra sã e salvo
Do outro lado do rio
Sou vítima de um ataque furtivo
Lanço tinta acrílica no seu sentido
Então é mostrada a identidade do indivíduo
Sou a estrela
E todos querem vê-la
Levo isso muito à letra
Amanhã já ninguém se lembra
Quando for cortada a última árvore
Pescado o último peixe
Poluído o último rio
É que os homens perceberão que não podem comer dinheiro