ERALDO

ORGULHO DE SER NORDESTINO.

Sou cabloco nosdestino desde de menino tenho coragem tenho disposição para trabalha,sou brasileiro sou cidadão represento uma nação cheia de coragem levo no coração.


Vamos resistir vamos grita,vão ter que nos ouvir estamos vivos vamos resistir progredi,evoluir deixa de ser peão ter nosso próprio pedaço de chão.

 

No sol escaldante do meio dia criança na rua não tem motivos para sorrir,no prato nenhum alimento para suprir.

 

O sol cada dia mais quente a gente vai viver da pena vê minha gente vivendo por outros estados abandonados  como indigentes.



Somos nosdestino somos gentes não somos diferentes.

 

Somos severinos das mãos calejada de corta na enxada terras escaldantes arradando o chão pra pode fazer mais uma plantação.

 

Com exadas nas mãos sorriso no rosto,carregando o orgulho de viver no sertão.

 

Cultivando a terra planta pra colher o próprio pão e levar pra casa  alimentação.

 

Na estação das chuvas os frutos começa a nascer o sertanejo olha para o céu para agradece a Deus por ter feito chover.

 

Somos sertanejo com disposição somos brasileiros avante irmãos.

 

Somos nosdestino somos gentes não somos diferentes.

 

A chuva vai molhar as plantas vão florir as nossas crianças vão volta sorrir.

 

Hoje no sertão as coisas e diferente somos povos bravos mesmo no sol quente.

 

Eu olhava os  idosos todos sorridentes como quem dizia essa é nossa gente.

 

Seguir por ali as horas passando o sol já se pondo eu vir se esconde atrás dos montes lá no horizonte.

 

Antes o sertanejo  vivia presos as rédeas do pratao a terra marcadas as mãos calejadas com enxada nas mãos.

 

Hoje o sertanejo vive outra realidade tiveram coragem quiseram evoluir eu fico feliz todas as vezes que venho por aqui.

 

Hoje temos direito a uma alimentação melhor,aqui tudo mudou aquela época por aqui acabou.

 

Antigamente não tinha ninguém na sociedade para lhe representar,o que e o nosdete muitos só ouvia falar.

 

A realidade aqui era diferente de outro lugar.

 

O peão vivia  cabresteado pelo seu pratao o que ganhava não pagava sua alimentação não dava pra comprar o pão.

 


Eraldo Silva.
Autor.