O meu conjugar interior,de estranho e humilde pudor,
se permite ir aos prantos,quando em imaginados recantos,
é morto;com o repor de sua proporcionada dor,á minha Alma pôr.
Palavras dissonantes,plasmadas em Sóis radiantes;
Lúmens Estelares em melodias escaldantes;
que aos olhos espelha,deflagrada ogiva centelha.
Ao clarão,
de em paredes,o meu apoiar em mãos,
visualizo,moscas volantes em apinhados grãos,
com Hieróglifos;
em dizeres;de um coração sob ruídos rangeres;agora indeciso.
Ao rir,em um breve ironizo,
me antipatizo,
com seu agora sorriso.
Me dou á alegria,
com um ódio euforia