Com uma grunida de flores
O rei, conhecido como sombrio.
Sente os raios do sol
Como unhas cravando na carne
Penetrarem sua pele
Sente o perfume das flores
Agora podres e escuras mortas por ele.
Não es humano, não tens coração.
Ele foi roubado, pela deusa maligna
Que lhe deu a solidão
Anda vagando pelo pântano escuro
Que um dia foras florido.
Ele espera pacientemente, pela guerreira que o salvara.
Aquela que trará a luz, para sua escuridão.
Que iluminara seu caminho
Mal sabe que ela é a lua.
E ele a noite escura.