Pobre amigo coveiro;
seu viver,é um entremeio.
Não és...,amigo do tempo-sorte,
mas têm considerações,da temida Morte.
Sempre com seu olhar em cambaleio,
em apoiada enxada,ao ouvir um dizer,
...de uma história,a um ante terceiro.
Vigilante amigo,que sempre levara consigo,
o esquecido e desdenhado trabalho,sobre o Futuro e Humano abrigo.
O que fazes,para de quando em quando ,pensares na vida?
Quem sabes..,
um feliz e festivo á mesa,um jogo de dominó partida?
Perdoeis a mim,em presunção e suposição,
...ida.
Me perdera em divagações,
...em crenças e adivinhações.
Lembraste do senhor,ao sentir em meu corpo,pequena dor.
Talvez ,fora hoje,um pouco exagerado,
devido á ansiedade enfermidade,um exclamar destoado.
Antes de ser cético,ouvir ao menos, um médico.
Mas,anotarás minha sina,a qualquer hora;
quando ao meu encontro,vier aquela descrita Senhora.
Até lá...,vou indo de melhora em melhora