Semeada penumbra mortiça,
que me segurara em doadas mãos,
e, em minha plantada horta,de um pesaroso trovista.
Solidade crista,encontraste um igual festivo amargurado,
em um despertado sonho cansado.
Venturoso,em perseguir a Si em um altar profano,
de prata névoa,em um abismo do relapso engano.
Medra,á altura a colidir em pedra.
Misticismo,
exorcismo,
todo o ínfimo e nefasto delírio nublado,
de apenas um infeliz magoado.
Descuidado.
Fraco,em um Mundo insano.
Um derrotado paisano;
que o Firmamento de Anil grama, acerra;
aguarda um sacrifício, como os da Terra.
Pobre Eu a descolorir,
que não mais consegue,ao desagrado,mentir.
Apenas ouvir.