De vez em quando fico fitando todos os cantos e arranjos santos de cegos profanos largando suas preces e prantos no meio de sujos panos...
De vez em nunca cobram minha cuca rubra de coisas absurdas convolutas e consequentemente carentes de carícias imundas...
Rasgando o tempo todo todo tempo no momento que quero meu templo todo coberto de tortos ventos...
Cuspindo e sorrindo no meio infindo pobre e lindo que sorrimos nos referindo ao nossos \"amigos\"...
Porque tantas palavras? Amargas! E desengonçadas! vazam da mente mal amada?
Confusa e difusa entre consciente e indiferentemente corta meus dedos e range os dentes por pensamentos latentes... Mas não tão rentes.