A vida do sertanejo viver a beira da estrada todos os dias acorda cedo vai buscar sua vacarada levar para o curral tira leite das mamadas.
Fazendo coalhada e queijo para tirar seu sustento nunca falta dinheiro pra comprar alimento.
Tem galinhas no terreiro bode porcos no chiqueiro um açude cheio de peixes.
Tilápias tambaqui piau traíra piabas piranhas peixe mandis as vezes digo para os outros que a felicidades e aqui.
Acorda cedo todos dias veste sua roupas de couro cela seu cavalo preto de apelido bessouro.
Sai no meio do chuvisco lembrando das histórias de lampião e curisco dizendo caboclos bons não deve brincar em serviço.
Com sua desposição acorda logo baixão levantando ad passaradas com suas belas canção.
Dizendo não deixo não esse meu belo torrão,não troco o meu sertão por são paulo de ninguém.
Nasceu é se criou ali não tem diploma de doutor,nem por isso e arrependido pois e um homem bem resolvido.
Não sente falta da cidade pois lá não tem liberdades como tem,aqui não sou nada contra deixo ir quem quiser ir.
A cidades e muito bom mais meu sertão e melhor assim dizia sorrindo o saldoso meus avós.
Nos meses que e mais chovido tudo e verde o floridos parece o paraíso.
Quando vejo abro o sorriso por Deus ter me escolhido deu ter nascido aqui.
Eraldo Silva.
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