Quatro letras bem econômicas.
O “o” com acento agudo que já chega qual bocejo.
E o casal, “c” e “i” que parecem silêncio exigir.
Por fim, o último “o”, quase não pronunciado,
Como suspiro que sucede o apertar dos olhos sonolentos.
Assim, o ócio parece nem se importar com o próprio significado.