Covarde sonho,
que ao vociferar do Dragão,
se encolhe ,
como um pueril tristonho;
assustado na escuridão.
Rostos Espectrais,de narrações a finais,
aletram,
suas sapiências ancestrais.
Lua-magra,que ao meu querer,não afaga;
prevarica os dias contados do viril encadeia,
para gabar-se na Cheia,como um canto de Sereia.
De Sereias,eu conheço;
a cada chamar,
dos quais acredito,
que os mereço.
Noctâmbulo maldito,
de um enfermar,
em outrem também descrito.
Remediados,
a um zunir,
de um interior grito.
Pensar infame,
que ás minhas crenças,
sofre derrame.
As estrelas que se equilibram no Céu,
a mim,se revelam em véu.