O que se opõe ao fato?
O boato ou o desacato?
A certeza de ser indelével
ou a estupidez do increpável?
O que se opõe à razão?
A afrontação ou a deseducação?
A condição de ser inconveniente
ou a sensação de ser indestrutível?
O que se opõe à verdade?
A impiedade ou a leviandade?
O escrutínio de um ignóbil
ou a escolha poluta de um proditório?
O que se opõe ao ser humano?
O profano ou o desengano?
A torpeza da insignificância
ou o comodismo do sofismável ?
O que se opõe ao oposto?
O ser a contragosto suposto?
Ou, simplesmente, decente?