O idolo de barro,
No tempo das fraquejadas,
Qual avestrus esconde a cara,
E um odor de podridão isola!
Espavorido foge agora o gato,
Com medo do rato!
Que estranho. Que tranqueira!
O bichano ladino,
Em desatino,
Se debate, preso na armadilha,
Arapuca que ele próprio prepara
Na sua mesma camarilha!
Que suplema ironia!
Enquanto com artimanha e traquejo,
O rato gulosamente comia
Pelas beiradas
O saboroso manjar--
O apetitoso queijo,
O gato bobo, caia na rotoeira!