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Levy

Prosa com o sereno

Suas garras me amarram e amaram por muito tempo... 

Secas mentes indiferentes comem crentes contra o vento...

Subjetividade da sociedade é a praga do momento.

Canis canem sentem sanguis esparramado no cimento...

Porcos engravatados e louvados em muitos templos.

Só nos mostram ainda mais os ciclos curtos que vivemos.

Dentre milênios e milenares quantas entropias enfrentaste?

Ou é só sombra ligeira procurando novos ares?

Será que nada importa quando vemos o nó da corda...

Corações pesados na balança que sempre entorta.

Viva do fio da faca e veja sua honra morta...

Viva de coisas fracas e veja sua alma ir embora.