A lua dos pobres,
Se enche,
De pessoas nobres,
Que por mais que sejam,
Ditas menores,
Serão sempre enormes.
Seu coração,
Sua humildade,
De quão,
Bondade ou maldade,
São vistos em vão.
Dinheiro,
Não faz parte,
Desse artimanho,
O que importa,
É seu coração,
E o de quem mais ama.
Dão seu amor,
Em todo o seu esplendor,
E o seu apoio em mão,
Quando tudo for em vão.