Divaldo Ferreira Souto Filho

Choro da poesia

A vida é uma eterna caminhante

Onde o tempo não pede descanso

Quando o sol observa o rio manso

a Lua chega com seu olhar brilhante

 

o Mundo gira pra ser conquistado

nunca se cansar é nossa imaginação

ele para quando se sente tocado

pelo homem escasso de motivação

 

o mundo sempre gira em perfeita harmonia

seu vai e vem é o homem quem faz

quando não há, no amor e na paz, sintonia

 

se versos difíceis a vida nos traz

aí as palavras choram diante da poesia

onde não há amor, também não há paz