Quando o velho e senil sino da rogada capela de Presente absorto
pôs-se a badalos em prantos metálicos
soubera eu naquele imprudente e tempestivo dizer
que ela,fora á copa Anil
ao Humano Horto
Ao temido conto do questionar infantil
O quão desolador,é o pronunciar do partir
Juntamente com a esperança,és de consejo dolor cortante
de aferroar á Alma em eternidade instante
em finado Ser vivente
um agora, andarilho dormente
que um simples sorrir
há de fingir
Pedidos entoados
olhos em desalentos;a brumas amarras a perceber
olfativas Rosas
a estremecer
Em maldizeres ditos e expelidos do não contento do terminar
tenho em meu âmago conter
que em algum lugar crer
eis de continuar
Espero
em simples imaginar
por assim
Benzer
QUE
em apenas plano terrestre
o jazer