Naquela vivenda de retratado século insólito
anosas vivências paternalistas
em austeras brasas instrutivas
Confabulada voz que segue o vento
em desalentos arquejos
turra espectral
Proclama o poder pútrido
que jaz em carne sede
em perto local descanso
Voltes,á sua penúria imposta
aceites,tua hora derrota
ó pobre devaneio preso á matéria
Foste feliz
enquanto o comum
lhe fora entregue em gosto desejo
Não andes em coloniais madeiras
das quais não mais lhe pertencem
não umbres solidão e injustiça
Sua tempestiva rouquidão
sob o velho e surrado assoalho de lei
és de indigesta aceitação
Sucumbirás
o avanço progresso do querer Futuro
A pobre e flutuante esperança de regresso
tornara
detento de Si
em destino desobediência