Usamos a máscara que sorri e mente,
Ela esconde nosso rosto e sombreia nossos olhos,
Pagamos esse preço da malícia humana;
Com coração quebrantado e sangrando, sorrimos,
E a boca cheia de sutilezas.
Por que deveria o mundo saber de tudo,
Ao saber de todas as nossas lágrimas e suspiros?
Não, que eles apenas nos vejam enquanto.
Usamos a máscara!
Sorrimos, ó grande Cristo, nossos clamores
A ti brotam de almas torturadas.
Cantamos, mas a lama é vil,
Sob nossos pés, e longa é a caminhada;
Mas até que o mundo sonhe de outra maneira,
Nós usamos a máscara!