Deito minhas vontades, repousam na morada
Se não há como saciá-las...
Não há porque, permanecerem acordadas
Deito minha pressa, repousa em algum lugar
Não há porque mantê-la aqui
Se não há onde possa chegar
Deito meu orgulho, não pode acordar
Se escondido permanece meu rosto
Não há razão para se mostrar
Deito minha importância
Ante a morte, não há relevância
O invisível é maior que eu
Desperto minha insignificância...