A vaidade, juntando-se à avareza
De querer ganhar o mundo
Com falcatruas e esperteza,
Ver-se-a que não vale todo o esforço desprendido,
Pois é inútil todo o sonho de grandeza,
Tendo o elo de decência partido,
Levando-se em conta uma certeza:
Ninguém leva nada para o outro mundo!