Amou...
Não como amam os fracos
Como um bravo
Que ao perder a batalha
Ainda acredita em vencer a guerra...
Ou seria, como o louco?
Imagina... Sonha... Inventa...
Agarra-se ao seu porto...
Adeus!
Escrita pequena...
Tão pouco, nunca mais...
Tão cômico...
Como dizer nunca mais, do que não se teve?
Do cheiro que não sentiu
Da pele que não tocou
Da boca que não provou
Do riso que não ouviu
Apenas...
Olhou a lua no céu
Amou...
Nunca mais, parece uma estrada longa demais...