Há encontros que não pedem tribunais,
nem sentenças, nem juízes.
Pedem apenas ouvidos atentos,
corações abertos,
e palavras que se tornam pontes.
Porque no diálogo verdadeiro
não há réu nem acusador,
há apenas vozes que se reconhecem,
silêncios que se respeitam,
e gestos que se transformam em compreensão.
Que cada conversa seja um espaço de luz,
onde o julgamento se cala
e a escuta floresce.