Penso por enxergar,
De tão ocupado,
E só um ar
Deste o céu velado.
Ande tão possesso,
Tudo nas linhas desertas,
Destes velhos versos,
Sem rimas corretas.
Se conforme acelerar,
E voltar nunca mais,
Vai ter que mostrar,
Do que é capaz...
É pelo dito,
Comer estas frases,
Só encaro risos,
E encare as verdades...
Mas eu não tenho nada,
Eu nada tenho a ver,
Porque eu não vejo, nada,
E nada tenho, porquê???
Porque desta estrada,
Eu nada vou querer,
De lembranças erradas,
Destas vindas de você...
Penso por existir...
De tão fechado,
E só um \"ai\" a coibir,
Deste mar desvendado.
Ande tão reto,
Pouco nos mantos cobertos,
Deste novo texto,
Com sentidos despertos.
Se vai poder parar,
E continuar vai adiante,
Vai ter que deixar,
O resto ficar distante...
É pelo dito,
Comer estas frases,
Só encaro risos,
E encare as verdades...
Mas eu não tenho nada,
Eu nada tenho a ver,
Porque eu não vejo, nada,
E nada tenho, porquê???
Porque desta estrada,
Eu nada vou querer,
De lembranças erradas,
Destas vindas de você...
Se vai poder cerrar,
Os olhos e longe ver,
Qualquer luz, vai te cegar,
E será tarde pra entender...
É pelo dito,
Comer estas frases,
Só encaro risos,
E encare as verdades...
Mas eu não tenho nada,
Eu nada tenho a ver,
Porque eu não vejo, nada,
E nada tenho, porquê???
Porque desta estrada,
Eu nada vou querer,
De lembranças erradas,
Destas vindas de você...