Conhecer alguém hoje
é atravessar telas e silêncios,
onde todo mundo fala
mas quase ninguém escuta.
É tocar sem encostar,
conversar sem presença,
deslizar pessoas como fotos
com medo de sentir demais.
Conectar virou sorte,
ficar virou coragem,
e amar…
um ato quase revolucionário.