não invento atalhos
ouço o mundo
pelo vão...
fios antigos
ainda vibram
no escuro da
memória...
vejo olhos
antes das palavras
respondo à presença
sem chamada...
habito o que resta
o silêncio depois do coro
a cinza das tribos...
caminho só
litude
devagar
como quem aprende
de novo...
e no chão
sem anúncio,
deixo
p s o
a s s
caso algum
teseu
precise lembrar
o caminho...