Os meus tantos modelos supostamente disformes,
que, feito hábito, neste espaço-tempo de ires e vires
gratuitamente contestados,
açodam as (in)diferenças —
(in)verdades unilaterais dos cidadãos (in)sociais —,
vistas tão-somente por-foramente,
sem sequer um breve apuro de profundidade,
despertam em mim o saber:
quanto ainda sou preparo?
O que devo alcançar para ‘ser’ objeto do estudar?
O quão aqui e lá devo ‘ser’ para cumprir o adequar?
Aqui, desejo aprender para aqui me ver estar,
e lá — embora me queiram os tantos quereres — o fim é retirar-me...
Eu prefiro mesmo é ser aqui,
porque aqui é que é o meu lá!