A rosa do poema
Nasceu no poeta, em utopia.
Mas em letra, nao tinha mais,
serventia.
Ficava quieta no papel em Poesia.
Guardando em si a maravilha que, Seria.
Até que veio insólita, ventania.
Para derramá-la, pela vida
Despetalando a sua beleza, em rebeldia
Assustando aqueles que a
desconhecia
Porque, ela veio na forma primeira de agonia.
quando se revelou em bruta,
melodia
Para depois então se transformar, em calmaria
Mas o sol e a luz que veio atrás de si,
Despertaria
A consciência verdadeira do ser:
Que nasceria..
Antonio Olivio