Como nosso corpo é perecível, a dois dias atrás estava eu, cheia de vida, tinha vida em mim. É hoje me encontro com uma agulha fincada na minha veia. Dividindo a quantidade de furos pelo meu corpo. Nos faz refletir, meu medo de agulha, medo herdado dos meus pais,não importa aqui. Eu não tive poder de escolher.
Como existir em um espaço sem escolhas, e confiar que as pessoas serão boas, quando toda a sua existência foi ruim. Como confiar na bondade de alguém, se não confiamos piamente no resultado!