Estou com excesso de palavras presas no peito.
Excesso de vontades vorazes
- abraços e beijos não dados -
e uma falta gigantesca de qualquer
coisa nossa.
É uma canção por terminar,
um verso por concluir,
um... quase
isto.
E no meio disso tudo,
no instante infinito que
separa a gente,
eu quase não
existo.