Vou marcar a pele
em ferro quente,
doente
que estou.
Subo a ladeira
enquanto
os olhares
se distraem.
Não
preciso viver
a maldade
para saber
a verdade.
Levo à boca
óleo fervendo
e deixo escorrendo,
sirvo à vontade.
Olho as pessoas
no altar
da cidade
— enquanto isso.
Não preciso
morrer
para conhecer
o sacrifício.