Quando te vi, a cena foi interrompida:
Uma luz azul, um véu sereno,
Pairava, quase como uma sombra,
Velando cada um dos seus passos.
Andava tranquila, uma escolta etérea,
Acompanhando-a a cada novo gesto.
E, abaixo, no chão,
As faces demoníacas se contorciam:
Atormentadas pela agressão de tanto brilho,
Se irritavam e se retorciam apenas ao perceber a luz.