Vai na subida
Com a medida
Do impossível
No sonho irresistível
Com as emoções
Nas mesmas estações
Do dócil caminho
Para tocar o moinho
Com a roda do assento
Que leva o vento
Soando bonito
Para o rumo do infinito
Na batida psicodélica
Da mão angélica
Que puxa à frente
Com a luz fremente
Do certo surrealismo
No vácuo do idealismo
Que estica o verso
Pelo belo universo
Enquanto enche o prato
Com o alento abstrato
Da seiva divinal
Que o faz imortal