Meu querido escravo,
Teve encarado os olhos do Diabo,
Seus cabelos, se tornaram um corpo apodrecido,
E lá estava ele, chorando jóias pelo caminho,
Mais ele continuava envenenado.
O próprio Arcanjo ele incorporou,
Seus velhos órgãos ele doou,
Os seus pesadelos ele encarou,
Mais ainda continuava envenenado.
Ele chorou, até seus olhos revirarem,
Ele implorou, para seus perdões aceitarem,
Ele tentou, até seus amigos ajudarem,
Mais ainda continuava envenenado.
Diante dele, sobre a mesa havia posto,
Uma arma e um mísero bolo,
Seria tão difícil tentar de novo?
Mais ainda continuava envenenado.
A morte, ele tentou encontrar,
Mais uma promessa divina o fez repensar,
Ele paga seus pecados, por meio da ignorância,
Mais ele ainda continua envenenado.