Vejo crianças ,
esquecidas pelas dores.
Esquecidas pelo pai que foi a terra do rand.
Somente a mãe ficou e outra viajou para o além.
Encontram na dança a sua liberdade ,
no mexer da cintura encontram a alegria.
É mãe , é mãe , essa guerreira , é mãe ,
é mãe que deixou a semente e foi para o além.
É nessa dança da liberdade, onde a paz procurada é encontrada.
E a fome é esquecida .
A dança da liberdade vai além da liberdade.
É se sentir vivo meio ao temporal do mundo perdido nos mares.
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