Tudo que te aproxima ou te afasta do essencialmente fútil ou necessário recorrente.
Eles, os meus poemas, podem não despertar reflexões ou sensações profundas,
mas podem te conduzir a não dizer sim para o não
ou não dizer não para o não refletido no espelho das suas memórias sensoriais.
Os meus poemas, eles mesmos, podem passar despercebidos
ou ter a complexidade de uma agulha perdida no espaço sideral,
mas também podem conversar com você sobre quem tu és ou o que fizeram de ti.
Ah, os meus poemas, eles mesmos, talvez não sejam arte,
apenas escritos perdidos no vazio de uma mente liberta.
Mas, se tu procurares, encontrarás algo que lhe seja útil... OU NÃO!
Leia os meus poemas, pois eles podem despertar o seu EU multiverso,
controverso, metaverso, do avesso, antiverso.
Mas tome cuidado com seus desejos,
pois nosso gênio da lâmpada é o retrocesso.
Leia os meus poemas, eles podem ser insignificantes, mas de repente alucinantes, inebriantes ou até viciantes, gerando catarses em seres pensantes, ou até explosões de bons sentimentos em corações pulsantes.
Leia os meus poemas, pois foram escritos para todos os gostos, desgostos e até contra-gostos, mas também para ser lidos em todos os meses de agosto a agosto,
Mesmo assim, não recomendo...
Leia os meus poemas!